A popularização dos jogos online, como as plataformas de apostas esportivas e o chamado “jogo do tigrinho”, tem gerado preocupações entre líderes religiosos e autoridades públicas devido aos possíveis impactos na sociedade. Apesar de evangélicos historicamente rejeitarem os jogos de azar, os dados mostram que sua participação em apostas online é semelhante à de outros grupos sociais.
O estudo revelou que 23% dos evangélicos já usaram plataformas de apostas esportivas ou cassinos digitais, contra 19% dos católicos. No entanto, quando se trata de jogos mais tradicionais, como loterias e jogo do bicho, os evangélicos aparecem menos engajados. Apenas 19% relataram jogar na Mega-Sena, enquanto entre os católicos o número é de 36%.
A pesquisa entrevistou 1.935 pessoas, sendo 51% católicos e 24% evangélicos. Os outros participantes se dividem entre adeptos de outras religiões e os que não seguem nenhuma. A margem de erro varia de três a cinco pontos percentuais, dependendo do grupo analisado.
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