Em preparação para as eleições do próximo ano, Guilherme Boulos, deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, partido de extrema-esquerda, está adotando uma estratégia para tentar atrair o eleitorado evangélico na capital paulista.
Com grandes igrejas evangélicas, como a Universal e a Assembleia de Deus, apoiando o prefeito Ricardo Nunes, membro do MDB, Boulos e seus aliados do PT estão em negociações com pastores de igrejas menores e independentes das grandes denominações, localizadas nos bairros periféricos da cidade.
O contato com os líderes religiosos está sendo intermediado principalmente por figuras de liderança comunitária de esquerda e teve início há cerca de um mês atrás. Guilherme Boulos se reuniu com sua equipe de pré-campanha na última segunda-feira, 16 de outubro, em um hotel no Largo do Arouche, região central de São Paulo, para discutir os detalhes dessa estratégia.
“Já tivemos um encontro, faz um mês e pouco, com mais de 20 pastores de igrejas do Jardim Ângela e do M’Boi Mirim. Temos feito diálogo com esse segmento e aqui na campanha essa será uma preocupação: buscar quebrar essa barreira,” afirmou Boulos.
O eleitorado evangélico representa uma parcela significativa dos eleitores da capital paulista, estimada em até um terço. Tradicionalmente, esse eleitorado tem inclinações conservadoras, o que poderia se apresentar como um desafio para Guilherme Boulos, que é um pré-candidato de extrema-esquerda na disputa eleitoral.
Na segunda-feira, o deputado do PSOL adiantou a abordagem que pretende adotar para conquistar os votos desses eleitores.
Candidato de extrema-esquerda a prefeito em SP quer se aproximar de evangélicos
Em preparação para as eleições do próximo ano, Guilherme Boulos, deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, partido de extrema-esquerda, está adotando uma estratégia para tentar atrair o eleitorado evangélico na capital paulista.
Com grandes igrejas evangélicas, como a Universal e a Assembleia de Deus, apoiando o prefeito Ricardo Nunes, membro do MDB, Boulos e seus aliados do PT estão em negociações com pastores de igrejas menores e independentes das grandes denominações, localizadas nos bairros periféricos da cidade.
O contato com os líderes religiosos está sendo intermediado principalmente por figuras de liderança comunitária de esquerda e teve início há cerca de um mês atrás. Guilherme Boulos se reuniu com sua equipe de pré-campanha na última segunda-feira, 16 de outubro, em um hotel no Largo do Arouche, região central de São Paulo, para discutir os detalhes dessa estratégia.
“Já tivemos um encontro, faz um mês e pouco, com mais de 20 pastores de igrejas do Jardim Ângela e do M’Boi Mirim. Temos feito diálogo com esse segmento e aqui na campanha essa será uma preocupação: buscar quebrar essa barreira,” afirmou Boulos.
O eleitorado evangélico representa uma parcela significativa dos eleitores da capital paulista, estimada em até um terço. Tradicionalmente, esse eleitorado tem inclinações conservadoras, o que poderia se apresentar como um desafio para Guilherme Boulos, que é um pré-candidato de extrema-esquerda na disputa eleitoral.
Na segunda-feira, o deputado do PSOL adiantou a abordagem que pretende adotar para conquistar os votos desses eleitores. “Boa parte dos evangélicos da cidade de São Paulo, pentecostais, neopentecostais, são moradores da periferia e sofrem com a carência de serviços públicos, dificuldades que têm a ver com a atuação da Prefeitura. É a partir desta perspectiva e deste viés, os temas concretos da vida, e ter uma gestão mais humana e solidária, que vamos tratar o diálogo com os evangélicos,” declarou Boulos.
No cenário político, o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, já conta com o apoio do partido Republicano, que tem ligações com a Igreja Universal do Reino de Deus. Nesta segunda-feira, o prefeito se reuniu com André Tsuchita, CEO da Igreja Assembleia de Deus Ministério do Belém, indicando a importância das igrejas no contexto eleitoral da cidade. As informações são do Metrópoles.
públicos, dificuldades que têm a ver com a atuação da Prefeitura. É a partir desta perspectiva e deste viés, os temas concretos da vida, e ter uma gestão mais humana e solidária, que vamos tratar o diálogo com os evangélicos,” declarou Boulos.
No cenário político, o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, já conta com o apoio do partido Republicano, que tem ligações com a Igreja Universal do Reino de Deus. Nesta segunda-feira, o prefeito se reuniu com André Tsuchita, CEO da Igreja Assembleia de Deus Ministério do Belém, indicando a importância das igrejas no contexto eleitoral da cidade. As informações são do Metrópoles.
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