O Hamas reagiu à declaração de guerra de Israel com uma convocação a todos os muçulmanos do mundo para caçarem e matarem judeus onde quer que os encontrem nesta sexta-feira 13. A declaração foi feita por Khaled Mashal, um dos fundadores do grupo terrorista.
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Mashal pediu que a próxima sexta-feira 13 de outubro seja marcada por uma jihad dos muçulmanos contra judeus em todos os lugares do planeta, pedindo que eles se tornem mártires pelo Hamas.
No mesmo pronunciamento, feito ontem, 11 de outubro, Mashal pediu ajuda aos talibãs, para que se desloquem em direção às fronteiras de Israel e auxiliem o Hamas na guerra, de acordo com a página Hoje no Mundo Militar.
Em resposta às declarações de Mashal, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, usou as redes sociais para reiterar sua declaração de combate sem trégua aos terroristas: “Hamas é Estado Islâmico. Iremos esmagá-lo e eliminá-lo da mesma forma que o mundo esmagou e eliminou o Estado Islâmico”, escreveu no X.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou em pronunciamento que estava estarrecido com as imagens dos ataques terroristas do Hamas ao território de Israel: “Eu nunca pensei que veria… teria confirmação, fotos de terroristas decapitando bebês. Nunca pensei… de qualquer forma, há países na região que estamos tentando obter alguma ajuda”.
O país é o maior aliado militar de Israel e está movendo o porta-aviões USS Gerald Ford, o maior navio de guerra do mundo, para a costa israelense, como um sinal de apoio e gesto de persuasão aos países vizinhos, como o Irã, que são inimigos declarados da nação judaica.